Abundância é sinônimo de plenitude: eu posso, eu quero, eu tenho, mas, será mesmo que é assim?
E o que seria abundância do nada, por exemplo?
Penso que o nada em abundância é a justa medida do que eu necessito.
O nada é subjetivo, é espiritual, é o vazio essencial.
É a certeza de uma enorme dimensão de mim.
É a transcendência.
Lucia Sad
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