30 de nov. de 2009

A meu único desejo

Quero acreditar no amor como a forma mais despojada de razão; amor puro, amor livre, que se por ela tocado, não desapareça em seu sentido maior, em sua original devassidão, em seu total significado quando do encontro entre dois seres. No amor real, no amor carnal, na química do toque e do cheiro.
Amor “arrazoado” não é amor, é preconceito e imposição que fatalmente se debruça em desastrosa falta de sentido, sentimento e sensação.
Não quero para mim, equilíbrio no amor, aquele que soa falso, pois é utópico.
Meu desejo de amor está ligado a luxúria, a sensações arrebatadoras, livres de condicionamentos.
Amores de alcova, sem hipocrisia e plenos de magia.


Lucia Sad

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