Receio que nosso amor termine. Que a vida nos separe. Que nossa sólida união se transforme em hábito; simplesmente.
Receio que você fuja para longe, que se esconda de mim, e, mesmo que o encontre se retraia como nuvem fugidia, como terra que aos poucos desmorona, como um sonho a cada minuto mais distante.
Mas que importa? Se no passado foi o que há de ser eternamente? Então, por que esta inquietação sem propósito, sem nexo, sem conseqüência?
Sempre, sempre, sempre...
Esta angústia excessiva por coisa nenhuma.
Que cansaço de minha própria imaginação.
Receio que você fuja para longe, que se esconda de mim, e, mesmo que o encontre se retraia como nuvem fugidia, como terra que aos poucos desmorona, como um sonho a cada minuto mais distante.
Mas que importa? Se no passado foi o que há de ser eternamente? Então, por que esta inquietação sem propósito, sem nexo, sem conseqüência?
Sempre, sempre, sempre...
Esta angústia excessiva por coisa nenhuma.
Que cansaço de minha própria imaginação.
Lucia Sad
Nenhum comentário:
Postar um comentário