ATÉ CAIR!
Chegou de madrugada! Bêbada e com um dos sapatos na mão, pois o salto havia quebrado na quadra da Escola onde sambara durante toda a noite. Soltou os cabelos e jogou a fantasia em cima da cama. Ria sem parar e o pequeno apartamento onde morava e onde, por muitas vezes, se sentia só, passou a preencher-lhe com nunca. Ligou o rádio e continuou a dançar, sozinha, como havia estado à noite inteira. Exausta, abriu o chuveiro e deixou que a água caísse livre sobre seu corpo. O que sentia era uma alegria absurda.
Chegou de madrugada! Bêbada e com um dos sapatos na mão, pois o salto havia quebrado na quadra da Escola onde sambara durante toda a noite. Soltou os cabelos e jogou a fantasia em cima da cama. Ria sem parar e o pequeno apartamento onde morava e onde, por muitas vezes, se sentia só, passou a preencher-lhe com nunca. Ligou o rádio e continuou a dançar, sozinha, como havia estado à noite inteira. Exausta, abriu o chuveiro e deixou que a água caísse livre sobre seu corpo. O que sentia era uma alegria absurda.
Lucia Sad
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